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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011


PÁSCOA

Qual o significado da Páscoa? Era uma festa que celebrava a saída dos filhos de Israel do Egito pela mão poderosa e braço estendido de Deus. Seus aspectos principais eram a oferta do cordeiro pascal (cujo sangue aspergido nos umbrais protegia os israelitas do juízo de Deus), a celebração dos pães asmos por sete dias e o oferecimento do molho das primícias ao Senhor. Estas figuras falam claramente da obra perfeita e completa de Jesus na cruz. Ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo e pelo seu sangue somos purificados e protegidos do juízo de Deus. O fato de não ser permitido o uso de fermento por sete dias (Êx.12.15-20) significa que não há espaço para um mínimo de esforço ou exaltação humana na obra da nossa salvação. Ele fez tudo por nós ¾ não fizemos e não podemos fazer nada para acrescentar à sua obra perfeita. Se não nos humilharmos e nos arrependermos da nossa justiça própria, não podemos receber sua graça perfeita. Por isso a presença do fermento durante aqueles dias era uma ofensa séria (Êx.12.15,19;13.3-7; 1Co.5.6-8). A ênfase sobre a perfeição da sua obra e a ausência de nossas obras é muito forte. A base da vida cristã, a primeira festa, é uma compreensão da graça pura de Deus nos trazendo salvação totalmente imerecida. E, finalmente, quando o sacerdote movia o molho das primícias diante de Deus no terceiro dia da festa (o cordeiro pascal era sacrificado no dia 14 do primeiro mês, a festa dos pães asmos começava no dia 15 e durava sete dias, e o molho das primícias era movido no dia 16 ¾ "no dia seguinte ao sábado", Lv.23.11), era figura da ressurreição de Jesus no terceiro dia como "primícias dos que dormem" (1Co.15.20,23).

Por falta de compreensão desta festa temos hoje tanta justiça própria (fermento) em nossa vida cristã. Precisamos da restauração de uma pregação poderosa e clara sobre a graça pura de Deus (como havia nos dias de Atos e nos primeiros dias da Reforma) e de uma purificação da mistura da nossa justiça com a justiça de Deus. Precisamos ser perfeitamente condenados pela lei para sermos perfeitamente salvos pela graça. A salvação não vem de nós, vem de Deus. É um fato objetivo fora e além de nós. Partiu da iniciativa do amor de Deus e diante disto só podemos nos prostrar e aceitar.

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